Todos sabemos que Albert Einstein foi uma das mais importantes personalidades do século XX. Um dos maiores gênios da física, reconhecido pela sua Teoria da Relatividade Geral e pela equação considerada mais famosa do mundo (da fórmula de equivalência massa-energia E= mc²). Mas além de um expressivo ícone da ciência mundial, você sabe quais foram […]
Todos sabemos que Albert Einstein foi uma das mais importantes personalidades do século XX. Um dos maiores gênios da física, reconhecido pela sua Teoria da Relatividade Geral e pela equação considerada mais famosa do mundo (da fórmula de equivalência massa-energia E= mc²). Mas além de um expressivo ícone da ciência mundial, você sabe quais foram […]
Einstein e a relação com a música
23 de abril de 2015 / Por Evelise OliveiraLeia mais nosArtigos relacionados
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Todos sabemos que Albert Einstein foi uma das mais importantes personalidades do século XX. Um dos maiores gênios da física, reconhecido pela sua Teoria da Relatividade Geral e pela equação considerada mais famosa do mundo (da fórmula de equivalência massa-energia E= mc²).
Mas além de um expressivo ícone da ciência mundial, você sabe quais foram as paixões deste incrível cientista alemão?
Uma delas foi a música. Sua mãe tocava piano e queria que ele amasse a música também. Então, colocou Einstein para fazer aulas de violino ainda menino, com 6 anos de idade. No entanto, ele só se entregou mesmo ao aprendizado quando ouviu as sonatas de Mozart. Com essa motivação, o violino se tornou parte de sua vida, praticado até o final de seus dias. “Não podemos desprezar a espécie humana sabendo que Mozart foi um homem”, disse o cientista certa vez. Apaixonante, não!?
“A mais bela experiência que podemos ter é a do misterioso. Ele é a emoção fundamental que permanece no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e já não consegue surpreender-se ou maravilhar-se, está praticamente morto e tem os olhos embaciados. Foi a experiência do mistério – ainda que misturado com o medo – que deu origem à religião. O conhecimento da existência de uma coisa em que não podemos penetrar, as nossas percepções da razão mais profunda e da beleza mais radiante, as quais só são acessíveis à mente na sua forma mais primitiva – é este conhecimento e esta emoção que constituem a verdadeira religiosidade; neste sentido, e apenas neste sentido, sou um homem profundamente religioso. (…)” in «What I believe» (1930), Albert Einstein.